Os dias mostram-se sombrios, assustadores e imprevisíveis para a humanidade numa escala planetária na atualidade. No Brasil hoje vive-se uma crise até então vivida por todo mundo, aonde uma pandemia espalha-se sem escolher suas vítimas ou separa-las por etnia, raça, cor ou classe social. Até aí tudo mal, mas nada é tão ruim que não possa piorar... Além da questão da crise de saúde pública vivemos aqui uma crise política, social, econômica e acreditem se quiser: Uma crise ética. É uma crise ética... A crise na saúde é devastadora, pessoas vem morrendo aos milhares e esses números só aumentam a cada dia que se passa. Não vemos ou enxergamos uma medida unificada entre Estados e o Governo Federal, muito pelo contrário, observamos um embate político pelo protagonismo da crise, aonde governadores tiveram que assumir ou preencher o vácuo de poder deixado pelo bolsonarismo que não assumiu suas responsabilidades no início da crise e pasmem, ainda não o fez. Politicamente observamos ...
O Estado do ES numa tentativa de diminuir gastos, esta por reduzir o número de entidades que deveriam oferecer ajuda especializada aos alunos especiais, ou seja, pessoas com necessidades especiais. Essas crianças ou jovens que necessitam desse atendimento diferenciado estão sendo alocadas, em salas de aulas do ensino regular, o que é certo, porém não da forma como vem sendo feito, pois com efeito, com qualidade, reduzidas as fronteiras da desigualdade, a pessoa com deficiência poderá, por exemplo, ingressar no mercado de trabalho ou na rede regular de ensino, sem qualquer espécie de discriminação, e assim mostrar sua produtividade e valor. O problema é que as escolas estaduais atuais não suportam o atendimento a jovens com necessidades especiais simples e/ou severas, já que , o próprio Estado marqueteiro, diz que faz, mas não consegue garantir uma educação de qualidade para todos os alunos comuns, quanto mais aos especiais que necessitam de atendimento individualizado e de recursos ...