O MEC acaba de lançar a idéia de que lançará um "novo ENEN" o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, por onde se espera avaliar o profissional por meio desta prova. Agora, surge a dúvida em relação a legitimidade dessa prova no que diz respeito a ser um instrumento que dirá se um professor é ou não um bom profissional. O exame pretende oferecer um diagnóstico dos conhecimentos dos futuros professores e criar um indicador qualitativo. Mas será que uma avaliação com algumas questões poderá resumir anos de prática e de conhecimento adquirido pelo profissional? A prova é uma discriminação contra os professores! Porque não existe provas exames para outros cargos públicos nacionais, como por exemplo, vereadores, senadores, deputados, governadores. médicos, advogados, POLÍCIA, etc? Daqui a pouco, onde ainda não acontece, vão querer transferir a culpa do fracasso da educação, para os profissionais que estão a tanto esquecidos por parte do poder público, que usa a má qualidade da educação como instrumento capaz de perpetuar as desigualdades. É hora de uma basta! A classe não deve aceitar esse tipo de imposição, deve exigir do poder público, que em vez de provinhas, invista em formação, capacitação, invista em novas escolas para que se possa desafogar as salas de aulas, que invista em novos profissionais, para que se desonere as atribuições dadas aos professores que deveriam ser de outros profissionais em suas áreas especificas.
José Rabelo Foto capa: Ricardo Medeiros Para o secretário de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes), Swami Cordeiro Bergamo, o atual modelo de educação, proposto pela “elite pensante” do ES 2025 e adotado pelo governo Paulo Hartung, não condiz com a visão dos profissionais de educação do Estado. “Esse modelo não respeita professores e alunos e compromete a qualidade do ensino. Este governo trata a educação como mercadoria e professores e alunos como dados estatísticos”. O sindicalista alerta que se os programas dos candidatos ao governo do Estado estão sendo forjados em cima do ES 2025, estão na contramão da pauta de reivindicações da categoria. Ele afirma que os sete anos e meio da gestão Hartung representam um retrocesso para a educação. O sindicalista diz que o governador tem conduzido a área de educação com mão de ferro. “A gestão não é nada democrática. Não exi...
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ResponderExcluirENEM para os cargos no poder público JÁ.
ResponderExcluirA princípio já adianto o grande índice de reprovações aos cargos para policía, deputados e principalmente vereadores...Comprovaríamos a alta incapacidade de funcionários que estariam a competir a esses cargos e que após concebidos tornam-se AUTORIDADES.
Gostaria mesmo que esse procedimento se tornasse realidade.