Israel ataca navios com ajuda humanitária à faixa de Gaza, o difícil é entender qual é seu principal objetivo ao fazer isso, ou se seu objetivo, é valido ou inglório, já que, a ajuda destina-se a pessoas feridas e com dificuldades para se alimentarem. Recentemente fizeram várias vitimas em um desses navios, e disseram estar prontos a atacar novamente caso outros navios tentem fazê-lo. O navio irlandês Rachel Corrie está a 200 quilômetros de chegar a Gaza com toneladas de ajuda humanitária, No entanto, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, já fez saber que o navio irlandês não tem autorização para chegar a Gaza.
A ajuda a que se refere à questão, é destinada a países ou regiões nas quais houveram calamidades, catástrofes naturais e/ou guerras que causaram grandes ônus à população devido ao seu grande impacto. Pode ser sob a forma de remédios, alimentos e ou materiais de reconstrução e infra-estrutura. No caso de Gaza é constituída de materiais para construção como concreto e metais, material escolar e outros bens. Os materiais para construção, porém, se tornaram bastante restritos, já que Israel alega que o Hamas os usa como matéria prima para construir esconderijos e mísseis.
O governo de Israel alega que grupos podem estar tentando levar armamentos a essa região usando os navios que deveriam servir para transportar ajuda, só que, se esquecem que após serem feitas as vistorias os mesmos deveriam ser liberados para que continuassem seu caminho e fizessem sua ajuda chegar até aqueles que precisam e necessitam de tão necessário bem a populações sofridas e sacudidas pelas guerras do Séc. XXI.
O governo de Israel alega que grupos podem estar tentando levar armamentos a essa região usando os navios que deveriam servir para transportar ajuda, só que, se esquecem que após serem feitas as vistorias os mesmos deveriam ser liberados para que continuassem seu caminho e fizessem sua ajuda chegar até aqueles que precisam e necessitam de tão necessário bem a populações sofridas e sacudidas pelas guerras do Séc. XXI.
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