O analfabetismo no Brasil é um assunto sério, que envolve milhões de brasileiros, primeiramente aqueles que se encontram em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.
A questão supracitada é verídica e comprovada por pesquisas sérias. O que nos leva a refletir sobre a questão a partir do pressuposto que o tema (analfabetismo) nos acompanha, no nosso dia-a-dia e faz parte da nossa vivência, uma vez que, somos sociais e vivemos em sociedade.
O analfabetismo é um problema não só brasileiro, mais mundial, porém levando em consideração o desenvolvimento intelectual e estrutural humano, podemos chegar à conclusão que, tal problema é inaceitável nos tempos atuais onde a tecnologia e o desenvolvimento são “padrões” e “metas” estabelecidas para o bom andamento da sociedade. Sociedade essa, que não abre lugar para aqueles que não possuem o conhecimento e técnicas tidas como indispensáveis para a inserção do ser (homem) em seu meio (sociedade).
O fato de grande parte dos analfabetos viverem em grandes cidades é um fator que poderia levar a erradicação do analfabetismo, uma vez que, os grandes centros possuem infra-estrutura para o desenvolvimento de tal tarefa em contra partida dos centros rurais.
O desinteresse por parte dos políticos dirigentes é visível, uma vez que, sempre há desculpas para o que não é feito. Falta em minha opinião, incentivo por parte do Estado.
Uma política de valorização e incentivo profissional para os educadores, resolveria o problema em primeira instância, e o mesmo incentivo para os educandos, resolveria os problemas definitivamente, levando a erradicação do analfabetismo no Brasil.
Definitivamente concordo contigo no que diz respeito ao desinteresse dos nossos governantes perante ao incetivo profissional a jovens de baixa renda fazendo com que esses não consigam uma inclusão social e no mercado de trabalho por falta de capacitação ou ao menos escolaridade primária. Deveríamos cobrar mais, especialmente em grandes cidades do sudeste como disse, que possuem estrutura suficiente para dar-lhes (alunos pobres) a oportunidade de ingressarem a escolas técnicas bem como universidades e afins no intuito não só de erradicar o analfabetismo mas de também dar-lhes dignidade que qualquer cidadão independente da classe social deseja para si e sua família se sentindo ao menos apto a concorrer entre tantos por uma vaga no mercado de trabalho a cada dia mais e mais concorrido.
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