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Qual é a maior crise?

  Os dias mostram-se sombrios, assustadores e imprevisíveis para a humanidade numa escala planetária na atualidade. No Brasil hoje vive-se uma crise até então vivida por todo mundo, aonde uma pandemia espalha-se sem escolher suas vítimas ou separa-las por etnia, raça, cor ou classe social. Até aí tudo mal, mas nada é tão ruim que não possa piorar... Além da questão da crise de saúde pública vivemos aqui uma crise política, social, econômica e acreditem se quiser: Uma crise ética. É uma crise ética... A crise na saúde é devastadora, pessoas vem morrendo aos milhares e esses números só aumentam a cada dia que se passa. Não vemos ou enxergamos uma medida unificada entre Estados e o Governo Federal, muito pelo contrário, observamos um embate político pelo protagonismo da crise, aonde governadores tiveram que assumir ou preencher o vácuo de poder deixado pelo bolsonarismo que não assumiu suas responsabilidades no início da crise e pasmem, ainda não o fez. Politicamente observamos uma
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O descaso com a educação aos jovens especiais na atual gestão do ES

O Estado do ES numa tentativa de diminuir gastos, esta por reduzir o número de entidades que deveriam oferecer ajuda especializada aos alunos especiais, ou seja, pessoas com necessidades especiais. Essas crianças ou jovens que necessitam desse atendimento diferenciado estão sendo alocadas, em salas de aulas do ensino regular, o que é certo, porém não da forma como vem sendo feito, pois com efeito, com qualidade, reduzidas as fronteiras da desigualdade, a pessoa com deficiência poderá, por exemplo, ingressar no mercado de trabalho ou na rede regular de ensino, sem qualquer espécie de discriminação, e assim mostrar sua produtividade e valor. O problema é que as escolas estaduais atuais não suportam o atendimento a jovens com necessidades especiais simples e/ou severas, já que , o próprio Estado marqueteiro, diz que faz, mas não consegue garantir uma educação de qualidade para todos os alunos comuns, quanto mais aos especiais que necessitam de atendimento individualizado e de recursos

Governo Hartung trata a educação pública como mercadoria

José Rabelo Foto capa: Ricardo Medeiros      Para o secretário de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes), Swami Cordeiro Bergamo, o atual modelo de educação, proposto pela “elite pensante” do ES 2025 e adotado pelo governo Paulo Hartung, não condiz com a visão dos profissionais de educação do Estado. “Esse modelo não respeita professores e alunos e compromete a qualidade do ensino. Este governo trata a educação como mercadoria e professores e alunos como dados estatísticos”. O sindicalista alerta que se os programas dos candidatos ao governo do Estado estão sendo forjados em cima do ES 2025, estão na contramão da pauta de reivindicações da categoria.     Ele afirma que os sete anos e meio da gestão Hartung representam um retrocesso para a educação. O sindicalista diz que o governador tem conduzido a área de educação com mão de ferro. “A gestão não é nada democrática. Não existe diálogo. O poder é centralizad

Visita de José Serra ao ES

     O candidato à Presidência da República pelo PSDB , José Serra, desembarcou no Aeroporto de Vitória às 15h30 desta sexta-feira (09).     Serra chegou ao Estado e seguiu direto para  Glória, em Vila Velha, onde se encontrou cm simpatizantes. Fez duras críticas ao repasse do Governo Federal ao Espírito Santo. Também criou problemas com relação ao aeroporto de Vitória, das BRs que cortam o Estado e o porto da Capital. O candidato tucano disse que, se eleito, essas serão obras prioritárias do seu governo no Espírito Santo.     "O Brasil e o Governo Federal devem para o Espírito Santo. O Estado tem problemas sérios. Estradas e BRs estão deixando a desejar. O aeroporto é muito insuficiente e já virou um folclore no Brasil. O porto de Vitória, que é importantíssimo o para o desenvolvimento do país, só perde em ruindade para o porto de Salvador. Tudo isso é de responsabilidade do governo federal. Há muita coisa para se recuperar e se investir", disse o tucano.   C

AJUDA HUMANITÁRIA A GAZA

Israel ataca navios com ajuda humanitária à faixa de Gaza, o difícil é entender qual é seu principal objetivo ao fazer isso, ou se seu objetivo, é valido ou inglório, já que, a ajuda destina-se a pessoas feridas e com dificuldades para se alimentarem. Recentemente fizeram várias vitimas em um desses navios, e disseram estar prontos a atacar novamente caso outros navios tentem fazê-lo. O navio irlandês Rachel Corrie está a 200 quilômetros de chegar a Gaza com toneladas de ajuda humanitária, No entanto, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, já fez saber que o navio irlandês não tem autorização para chegar a Gaza. A ajuda a que se refere à questão, é destinada a países ou regiões nas quais houveram calamidades, catástrofes naturais e/ou guerras que causaram grandes ônus à população devido ao seu grande impacto. Pode ser sob a forma de remédios, alimentos e ou materiais de reconstrução e infra-estrutura. No caso de Gaza é constituída de materiais para construção como concret

"ENEM DOS PROFESSORES"

O MEC acaba de lançar a idéia de que lançará um "novo ENEN" o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, por onde se espera avaliar o profissional por meio desta prova. Agora, surge a dúvida em relação a legitimidade dessa prova no que diz respeito a ser um instrumento que dirá se um professor é ou não um bom profissional. O exame pretende oferecer um diagnóstico dos conhecimentos dos futuros professores e criar um indicador qualitativo. Mas será que uma avaliação com algumas questões poderá resumir anos de prática e de conhecimento adquirido pelo profissional? A prova é uma discriminação contra os professores! Porque não existe provas exames para outros cargos públicos nacionais, como por exemplo, vereadores, senadores, deputados, governadores. médicos, advogados, POLÍCIA, etc? Daqui a pouco, onde ainda não acontece, vão querer transferir a culpa do fracasso da educação, para os profissionais que estão a tanto esquecidos por parte do poder público, que usa a má qualidad

ANALFABETISMO

O analfabetismo no Brasil é um assunto sério, que envolve milhões de brasileiros, primeiramente aqueles que se encontram em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. A questão supracitada é verídica e comprovada por pesquisas sérias. O que nos leva a refletir sobre a questão a partir do pressuposto que o tema (analfabetismo) nos acompanha, no nosso dia-a-dia e faz parte da nossa vivência, uma vez que, somos sociais e vivemos em sociedade. O analfabetismo é um problema não só brasileiro, mais mundial, porém levando em consideração o desenvolvimento intelectual e estrutural humano, podemos chegar à conclusão que, tal problema é inaceitável nos tempos atuais onde a tecnologia e o desenvolvimento são “padrões” e “metas” estabelecidas para o bom andamento da sociedade. Sociedade essa, que não abre lugar para aqueles que não possuem o conhecimento e técnicas tidas como indispensáveis para a inserção do ser (homem) em seu meio (sociedade). O fato de grande parte dos analfabetos viverem